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Siegbert Franklin

Siegbert Franklin

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A0288

Nascimento
1957 - Fortaleza CE - 2 de julho
Cronologia
Pintor, gravador, desenhista

1982 - São Paulo SP - Vive nessa cidade
1999 - Campinas SP - Realiza o workshop Luzes do Equador na Unicamp
1999 - Fortaleza CE - Realiza a palestra Luzes do Equador na Galeria Ignez Fiuza
1999 - Jaboticabal SP - Realiza o workshop Luzes do Equador na Escola de Artes Prof. Francisco B. Marino
1999 - Ribeirão Preto SP - Participa do Encontro Cultural sobre 500 anos de Brasil pós Cabral - Luzes do Equador, realizado na Livraria e Espaço Cultural Atlas
1999 - Ribeirão Preto SP - Realiza o workshop Luzes do Equador no Marp
2000 - São Carlos SP - Ministra a oficina Desenho pintura e multimeios na produção contemporânea aplicada as Artes Visuais, a Moda e ao Design na Oficina Cultural Regional - Sergio Buarque de Holanda
Acervos
Coleção Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP - São Paulo SP
Museu Banespa - São Paulo SP
Museu de Arte Contemporânea - MAC/PR - Curitiba PR
Museu de Arte da Universidade Federal do Ceará - MAUC - Fortaleza CE
Museu de Arte de Ribeirão Preto Pedro Manuel-Gismondi - Marp - Ribeirão Preto SP
Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand - Masp - São Paulo SP
Museu de Arte Moderna - MAM/BA - Salvador BA
Paço das Artes - São Paulo SP

Críticas
'Desta vez Siegbert Franklin nos chega mais urbano e sofisticado. Alguns elementos - característica pessoal da escrita do pintor - permanecem e até se aprofundam: texturas surpreendentes- sombras de objetos flutuantes (que nos levam a refletir sobre a bidimensionalidade da tela)- clima de sonho. O amadurecimento do artista, porém, é mais que evidente. Ao transferir-se de sua terra natal para São Paulo (1982), Siegbert Franklin resolveu voltar-se para as cores fortes e elementos típicos da cultura popular nordestina. Era uma tentativa de afirmar sua especificidade na dispersiva megalópolis. Hoje ele assume a urbanidade, mergulhando nas sutilezas da cultura urbana. O referencial mudou. Ao invés dos símbolos típicos da cerâmica e da tapeçaria popular, o artista trabalha com formas arquitetônicas e máquinas, artifício que se tornou a natureza que envolve o homem contemporâneo. Siegbert Franklin passa a habitar a galáxia freqüentada por Miró, Klee e Torres-Garcia. A ambiguidade evoluiu. Às vezes temos a impressão de que o artista quer mais sugerir do que mostrar. A meio caminho entre a abstração e a figuração encontramos na presente mostra uma geometria rigorosa no fundo das telas, contrastando com formas caóticas, cores e texturas absolutamente rebeldes, que recusam a ordem estabelecida, transbordando o limite racional da linha. (...)'
Antonio Zago
SIEGBERT Franklin. São Paulo: Galeria Paulo Prado, 1990.

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